1.8.11

- Da-l el, lapo!


Pa ruspeto, ler bale pena. Skrebe, nem tanto. Kenha ki ta ler, é basta el odja, é ka meste mon...
 Vale a pena ler esta entrevista, GA, sempre atual, AQUI


Colocar todo nosso sistema de ensino no AK é um projecto viável?
Não só não acho que seria um projecto viável como penso que seria um projecto suicida e não acredito que Cabo Verde possa vir um dia a ter meios para fazer isto. Nós não temos o direito de fazer isto porque iríamos circunscrever o nosso ensino ao nosso território e Cabo Verde é um país que vive dependente de outros e esta dependência obriga-nos a conhecer a língua dos outros para podermos estar próximos deles. (...)

"(...) Escrever no AK pode por em perigo a literatura lusófona?

Não há uma literatura lusófona e nós temos de evitar estes clichés. Há uma literatura cabo-verdiana como há literatura portuguesa ou moçambicana ou outras por ali fora. Há, isso sim, uma literatura feita em língua portuguesa, que é uma língua tanto dos portugueses como nossa, e que serve para transmitir a cultura dos diversos povos. Nós temos a vantagem de ter a língua portugueses para transmitir as coisas mas isso fica até aqui. (...)"


(...)

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