27.2.14

Pode bota, mi e ka nada ku mi

AO_90?
 
Muito bem!, en likefason/likefasan/likefasao/ lekefasau
 
"Mendes Bota manifesta a sua total discordância do acordo ortográfico, que “está a destruir a língua portuguesa”. “Assiste-se à desagregação do costume linguístico do português europeu, substituído por uma completa desordem ortográfica em que ninguém se entende”, aponta o parlamentar, que acrescenta que, ao contrário da “unificação” anunciada, “aumentaram as diferenças ortográficas entre Portugal e o Brasil”. AQUI

24.2.14

Cumbosa

Odja nha kunbosa, la:

-El cré strono!, rostu-l cudje moco. Bu ta spera te xá bira café.


mm

21.2.14

21 de febrero_dia internasional de lingua maternu

Só kel la kes faze-m.

criolo fundo, crioulo lebe, criolo culto... lingua caboverdiano.

mm.
 
Tem tudo a ver:
"O acordo ortográfico é uma decisão política e como tal deve ser tratado. Não é uma decisão técnica sobre a melhor forma de escrever português, não é uma adaptação da língua escrita à língua falada, não é uma melhoria que alguém exigisse do português escrito, não é um instrumento de cultura e criação.

É um acto político falhado na área da política externa, cujas consequências serão gravosas principalmente para Portugal e para a sua identidade como casa-mãe da língua portuguesa. Porque, o que mostra a história das vicissitudes de um acordo que ninguém deseja, fora os governantes portugueses, é que vamos ficar sozinhos a arcar com as consequências dele.
O acordo vai a par do crescimento facilitista da ignorância, da destruição da memória e da história, de que a ortografia é um elemento fundamental, a que assistimos todos os dias. E como os nossos governantes, salvo raras excepções, pensam em inglês “economês”, detestam as humanidades, e gostam de modas simples e modernices, estão bem como estão e deixam as coisas andar, sem saber nem convicção. (...) Lisim