6.8.17

Faze


Faze kel ke bu kre, bu ta odja kel ke bu ka kre.





mm

22.7.17

- N sta pilingrin!
- Palingrin, pilingrin?!

15.6.17

Bo e ome?

- Bo e ome?
- Ome, ome txaskan!
- Antan bu ka ningen.


28.5.17

... É pa nos matuta mas txeu! E bon dominiu de kriol? Ka ta sirbi !?


["...]
[...]

"Está a falar da diversificação da economia e, como vem nos livros, ela terá de passar necessariamente pela modernização, pela inovação e pelos recursos humanos. O que pretende o governo nestas matérias?
Recursos humanos, para começar. Numa perspectiva de médio/longo prazo, temos de mudar o perfil da formação dos nossos jovens e todo o programa do sistema educativo que temos estado a desenvolver vai nesse sentido: garantir que desde o pré-escolar até à saída do 12º ano tenhamos jovens com competências em línguas – bom domínio do português, do francês, do inglês e de outra língua alternativa – que possam ter acesso ao domínio das tecnologias, das ciências e dos valores humanísticos. Numa perspectiva de longo prazo, uma criança que hoje tenha cinco anos, queremos que termine o 12º ano com essas competências que a preparem para o mundo cada vez mais exigente. Em segundo lugar, uma forte aposta nas elites, porque os países desenvolvem-se em função da qualidade das suas elites, e não estou a falar só de intenções, estou a falar de instrumentos de intervenção. O nosso programa de sistema educativo vai nesse sentido, da mudança de perfil do pré-escolar até à saída no 12º ano, uma forte aposta no ensino superior na área da investigação e desenvolvimento, o lançamento de uma bolsa a que chamamos Cabo Verde Global virada para jovens com talento – e quando digo jovens, falo de uma idade até aos 45 anos – que possam ter acesso a programas de masters para alta gestão, quer a privada e empresarial quer a pública e de governança. Esse programa será lançado brevemente para podermos complementar o outro lado, elevar cada vez mais a capacidade de governação, quer pública quer privada."

8.5.17

Muga! Muga se bu tene kuspim

"Como poderemos entender e proteger a língua que falamos  se não conhecemos de onde provém e qual a razão de ser das palavras que usamos."

Guilherme de Oliveira Marins, In JL, abril de 2017

1.5.17

Nha dor txoma: Ningen, N ka kre ku sabe!





Duas investigadoras concluíram que os manuais escolares obliteram o racismo no colonialismo português e trivializam a escravatura

26.2.17

El é de bes a bes...



"[...] Hoje é reconhecido o papel das redes sociais na divulgação e valorização da LCV, mas coloca-se a questão se é feita da melhor forma. Foi essa justamente a pergunta que colocamos às linguistas Amália Lopes e Adelaide Monteiro, ao antropólogo João Lopes Filho, ao investigador Corsino Tolentino e ao economista Marciano Moreira.[...] Pa leré mas