24.2.15

Abortografias espontâneas?, tarves.

 Mas de karkel forma é ka nada ku bó.

  (...)

1. O “Acordo Ortográfico” de 1990 (AO90) não é, em rigor, um “Acordo”, uma vez que, internamente, não tem consistência ao nível da “unificação” da ortografia, e, externamente, Angola e Moçambique não o ratificaram; não é “novo” (antes remonta aos Projectos do AO86, que, por seu turno, remonta ao Projecto de AO75, começado a ser preparado em 1971); e controversamente é “ortográfico”, devido às facultatividades irrestritas que consagra e aos pressupostos metodológicos desactualizados em que assenta (por exemplo, no que diz respeito à alegada aproximação da escrita à fala, a pretensa primazia da oralidade, quando, ao invés, a ortografia não é um conjunto de representações de sons; as “pronúncias” contingentes (nem sequer, em rigor, correspondentes à “fonética”); as discriminatórias “pronúncias cultas da língua”).

mm

22.2.15

Bai, ba obi!


No âmbito do dia internacional da LM,

- um debate à volta do tema “O crioulo cabo-verdiano: percurso e desafios”, tendo como participantes os Prof. Doutores:
           Amália Lopes,
            Elvira Reis e
             Manuel Veiga, a ter lugar no Auditório da UniCV no dia 23 de Fevereiro, segunda-feira às 9:00h.


mm

17.2.15

Matutino sta sorto!

Ome mofino,
dexa de matutino,
marra bu santxo,
dexa nha catxó pasa!


Ka bu spia-s es ka ta odja-bu.

8.2.15

Kuza ma kuza...

 CrVMééé!!

Caminho reVigorado sta Mestimerdia-m.

Caminho!
eletronicamente, num klik, like me.

reVigorado!
 num monitoramento de vigor, stalionato lejitimado

Mestimerdia-m!
depenasão fixado na clientela fixo.

- Bó bu sta é moku?
-Moku, ma inda N sa ta sinti dor...
-Ora ke asim,  paga mas nem ke bu consumi menus.
- Nos ramede nu ta bende-l só pa pacote fixo.

Gram-gram, um gram é mil bes, kabra MééééH... Toca-m gaita, N ta canta-u Sizária



4.2.15

Ka bu Djura ...

... nem ka bu djulga-l:

(...)

Todos devem ter lido que no mesmo jornal com a entrevista, que ouriçou e descompensou o Estado-Maior das Forças Armadas de Cabo Verde, foi publicado, também, o resultado de um inquérito da Polícia Nacional, a dizer, daquela altura, que cerca de 30% dos presos nas cadeias de Trindade e de Ribeirinha, eram fuzileiros formados pelas Forças Armadas. (...) . Leré mas