Si nu ta Papia "dretu" i nu ta Skrebe "ku regras preskritivas" Lingua ki nu ta papia nu sta difende nos indipendensia kultura i identitdadi Nasional. Sta storiadu ma un forma manhentu di subjuga un povu-nasãu e ameasa se Instituisãu primeira ki e Lingua ki Nasãu ta papia. Sima nos, Nasãu kabuverdiana nu meste difende nos LINGUA antis di tudu kes otus Instituisãu.
E nos dever patriotiku difende nos Lingua Nasional, suma tudu povu-nasãu ta faze-l. Es e ka mas di ki nos!
" (...) Muitos se questionam por que razão a Língua Portuguesa, sendo a terceira língua europeia mais falada no mundo, é tantas vezes «passada para trás», em situações e organismos institucionais em que seria natural que se encontrasse bem defendida e representada. Até ao presente, o conjunto dos países que têm o Português como língua oficial não tem sido capaz de apresentar uma política de língua conjunta, pelo que, em vez de uma dimensão internacional bem reconhecida, a Língua Portuguesa tem estado ao dispor dos que, refastelados numa ignorância empertigada ou albergados numa globalização interesseira, a consideram uma espécie de variedade «algo estranha» do Espanhol.
Urge, pois, repensar o Português a nível nacional e internacional. Portugal tem de avançar na identificação do que pode e deve fazer relativamente ao ensino do Português como língua materna, ao ensino do Português como segunda língua aos cidadãos estrangeiros que residem em Portugal, e ao ensino do Português como língua estrangeira, com especial atenção ao ensino no interior da União Europeia.
Variantes relativamente frequentes, algumas até inusitadas, da relação pátria-língua portuguesa poderiam também chamar a atenção do nosso futuro PR para a necessidade de zelar pelo regular funcionamento desta nossa instituição!"
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