5.8.12

Fonético-fonólogico?!

"
1.4. Que, apesar da sua exclusão da escola e da sua condição de língua oral, a partir do sec. XIX, muitos intelectuais cabo-verdianos utilizaram o crioulo nas suas produções ou debruçaram-se sobre o seu estudo, quer através de uma escrita de base etimológica, quer por meio de um alfabeto fonético-fonológico; " In PBALUPEC :28-29

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"Ao pensar-se em fazer a história da escita do crioulo de Cabo Verde, a primeira constatação que se faz é a de que não existe sequer um alfabeto oficial que seja um instrumento da materialização dessa escrita. Assim, antes de falar da escrita da língua cabo-verdiana, ter-se-á de falar primeiro da sua não escrita, quer dizer,  das razões políticas (mas também, como é óbvio, históricas, económicas, sociais) que determinaram que ela tivesse chegado aos nossos dias na condição de língua oral." In PBALUPEC :49-50

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“(…)
NOS ALFABETU E APENAS UN PASU PREVIU A PASU DI UNIFIKASON ORTOGRAFIKU. ----§---- UNIFIKASON ORTOGRAFIKU TEN KI SER REZULTADU DI OTU LEI. ----§---- E FALASIOZU BEN PO KULPA NA ALUPEC PA EZISTENSIA DI ORTOGRAFIAS DIVERSU PA UN MESMU PALAVRA KI TEN VARIUS PRONUNSIA DI PONTU DI VISTA FONOLOJIKU.”(…)”  Odja comentario completo

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