Defendo, numa palestra sobre “A cultura como um dos pilares da diplomacia: mecanismos e eixos de promoção da cultura cabo-verdiana no exterior “, a ideia de se criar, como recurso coadjuvante à diplomacia clássica e complementar à diplomacia económica, o Instituto Eugénio Tavares. Este seria um organismo fomentador de uma agenda cultural no exterior, tanto junto à Diáspora Cabo-verdiana como junto aos países com os quais temos relações diplomáticas activas e dinâmicas. Assim como o Instituto Camões, de Portugal, e o Instituto Machado de Assis, do Brasil, o hipotético Instituto Eugénio Tavares, mutatis mutandis, deveria tutelar-se pelo Ministério do Ensino Superior, Ciência e Cultura, em articulação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Emigração. Isso, a par de uma maior capilaridade de diplomatas ou de personalidades da Cultura, a servirem como adidos culturais junto às nossas Embaixadas."
Será que este povo sem uma identidade cultural definida merece do Instituto Eugênio Tavares para...
Et,
ResponderEliminaraxo ki bu tem ki screvi um post a parti só pa bu difendi kel bu afirmason li: "este povo sem uma identidade cultural definida"...e pa dibati tambe!!!
Abrasu
klaru ki du ten un identidadi kultural. Algun kabuverdianu ta konsigi mostra-l? Es e poku. Kultura kv, ker dizer, kultura di tudu ilha poku kabuverdianu ki konxe-l. Falta pensa-l, strutural, difini-l i pa mostra-l pa stranjerus. O IET a ser kriadu ten ki tene es kapasidadi. Modi ki nu ta nxina stranjeru nos lingua pa es pode sinti nos Kultura?
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