1. LINGUAS
Vamos falar das línguas cabo-verdianas.
- Existem duas línguas cabo-verdianas:
·
Uma oficial
que é o português
·
Outra que
não está declarada oficial- a nossa língua cabo-verdiana, língua crioula.
·
Não está
declarada, mas é uma questão formal. Porque a língua crioula é a nossa língua oficial.
- Agora falta a mudança constitucional (apesar
do tal entendimento, enquanto não se registar essa mudança não é oficial.)
2. ALUPEC foi mal-entendido, mas foi aprovado
pelos entendidos (trabalhos pós parto?!)
-Confundiu-se muito a língua com o alfabeto
(Alupec?)
3. VAMOS (no gabinete?!)
·
Sensibilizar
de que o alfabeto é apenas uma dimensão da Língua porque não se fez?)
·
Primeiro
dar estatuto à Língua Cabo-verdiana (porque não tem?)
·
Criar uma
normatização da língua com propostas concretas (as anteriores eram abstractas?)
·
Criar a
padronização da Língua (Porque alupec é uma contribuição.)
·
Decidir qual
será a melhor forma da escrita da língua Crioula (A decisão já foi tomada: para
escrever a língua crioula é o AK (ex-alupec.)
4. RESISTÊNCIAS (reconhecidas)
1. Há resistências quanto ao alupec, por isso
vamos:
·
Abrir o
campo para participação de outras ideias de outras teorias (Agora, com a mesma comissão,
só que no Gabinete…)
5. CERTEZA (ainda que virtual)
·
Todos os cabo-verdianos
estão de acordo que a língua crioula deve ter o mesmo estatuto que a língua portuguesa.
6. TEM SIDO DITO, MAS:
Falta neste
momento é dizer VAMOS fazer a alteração constitucional que diga que também a língua
cabo-verdiana (igual à língua crioula tem o mesmo estatuto que a língua
oficial)
7. CONCLUSÃO.
- Karkel ke seja, el é lejitimo: cada leredor ta tra di-sel
…!!
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