5.5.09

A.l.u.p.e.c. - Cafe Margoso

Caro João,Um mal … como socializar obrigatoriamente o alupec?… o ruído que se faz à volta de alupec é intencional? (eu não sou bruxo!) alupec para quem? Quem sabe?Está a decorrer a socialização do alupec, quem são os rostos?…No seu ponto 7. " (...) NUNCA li ou ouvi ninguém que é contra o Alupec ..." tem razão "ninguém" deve ser contra alupec porque é uma “coisa que ninguém” (des)conhece(?). Temos anotado que de vez em quando aparecem uns “ningens” muito bem informados e esclarecidos, caboverdianos ou não, que são não Linguistas, mas que constituem a maioria e por isso mesmo são mais ruidosos, naturalmente… a fingirem-se de ignorantes. Mais, ninguém é obrigado a fazer um curso de Linguística para poder entender o que se pretende com o alupec… nem ka mestedu.Alupec são grafemas “oficializados” (quem deve oficializar?) que deverão ser utilizados para representar todos os sons dos Crioulos de Cabo Verde (escrita do português obedece a outras regras e parâmetros …) . Uma proposta que "oficializa", por exemplo, que o som [k] seja representado sempre, em todos os contextos, pelo grafema , na arte também como é o caso de Txale "Eu escrevo caca com K porque assim cheira más máfe!!!!!!" Mi N ta skrebe caca com K pamode asi el ta txera mas fedi!!!!!!" , … o para representar som [s] dos em todas as palavras que são pronunciadas nas diferentes variantes dos crioulos de Kauverdi. Por exemplo, orsamentu, simenti, osu, pulisia, etc.Sei que é obra querer fazer o “Titu” e o “Txale” ou outro qualquer caboverdiano, escolarizados em português, habituados a escrever os seus crioulos obedecendo a regras e parâmetros do português MUDAR para o estilo Alupequiano. Mas os seus/nossos filhos que vão para a escola para aprender a escrever o que já sabem dizer no seu quotidiano… vão agradecer. Enfim, o alupec está /foi pensado para ensinar os analfabetos e estrangeiros que desejam apreender a nossa Língua e Kultura Kauverdiana.Temos no país e a residir Linguistas caboverdianos… simplesmente desprezeados por “ninguém”. Fazer o quê? Et

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