“A “Leitura de textos escritos em crioulo” poderá constituir um problema ?!
Agora, por exemplo, o comentário de senhor Valdemar Pereira está escrito numa das variedades do Crioulo que traduzida para a minha " feliz inisiativa di... dos mininu di txan di simiteriu moda mi. Si mi N sa ta ri di kontenteza, ten un txada ki sa ta txora di raiba. Bida e sin me. Parabes Vela, parabes Toi. Kada un ta da kel ki el el ten. E kasi? [e ka sin me?]
Lendo o comentário do Senhor Valdemar e a tradução que acabei de fazer, quais são as diferenças que o leitor encontrará?
O Valdemar acha que alguém ficará contente pelo facto de estar a ser ensinada uma (única) variedade do crioulo por “dôs mnine de Tchã d'Sumpter moda mim” a "a profissionais da área da educação que tenham contactos com crianças e jovens falantes deste crioulo"?
Esses profissionais, notem bem, irão trabalhar com crianças e jovens falantes do Crioulo, Crioulo de todas as ilhas. E não haverá crise porque certamente esses “formados em Kreol” não falharão se tiverem pela frente um falante da variedade de sotavento.
Fazer disso motivo descriminação so pa Certos argen ki inda não dar conta que, os dialectos crioulos de Cabo Verde estão já há muito tempo cristalizados no Kauverdianu. Portanto, eu não vejo motivos para alguém ficar com Raiba… A mi N sta felis ku… ma es iniciativa.
Aos professores que tiveram essa louvável iniciativa: a de ensinar a nossa língua alem fronteiras, só espero que consigam mostrar a nossa língua ensinando-a e propalando-a.
A mi nha fogeti N tel marrradu!
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