18.1.09

ALUPEK E KA E LINGUA NAU!

Parse-m me interesanti oserba y matuta opinion ki leredoris di Liberal sobri kriolu. Pur isu es y otus post na futuru ta ben ten lugar li. Ku ideias di tudu kauverdianu e kapaz di manha nu ben ten un Lingua Kauverdianu ki tudu nos ta sinti me di nos.

Comentários dos nossos leitores
Napoleao Andrade
napoleaoandrade@comcast.net
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Comentário:Siga meu amigo, porque Claridade é hino e criolo a semente. Estou um pouco ocupado nestes dias, mas farei os possíveis de enviar umas poesias na língua de Djarfogo. Continuação de um bom fim da semana. Napoleão Andrade

Adriano Miranda Lima
amlima43@gmail.com
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Comentário:Dum modo geral, somos levados a pensar que as “criolas”, as nossas mulheres, são submissas aos caprichos do macho cabo-verdiano, o qual, convenhamos, em alguns aspectos comportamentais nem sempre é flor que se cheire. Mas também há “criolas” com pêlo na venta e ao dizer isto vem-me à memória a minha saudosa avó materna, que não tolerava desaforo a ninguém e que o diga o meu avô lá onde ele estiver. Ora, no caso desta pitoresca estória que o Valdemar nos conta, o conflito é entre uma “criola” e um portuga, e, pelos vistos, ela quis fazer valer os seus legítimos direitos recorrendo a uma arma bem ao seu alcance e fácil de (des)engatilhar: greve na cama. Nós, os homens, costumamos dizer, talvez por inveterado machismo, que os circuitos mentais femeninos são por vezes muito complicados. Neste acaso, estamos verdadeiramente perante o imbróglio da relação biúnivoca entre a cama e a mesa, que é geradora ou não de harmonia conjugal consoante o equilíbrio daqueles dois factores. Mas, perante assunto de tamanha delicadeza, pergunto quem seria capaz de ir contra este adágio popular: “entre marido e mulher não metas a colher!”. O Cônsul? Não creio, pois como iria ele “consolar” o diferendo sem se tornar parte de uma perigosa trilogia?

Luiz Barboza
barluluzinho@gmail.com
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Comentário:Sim senhor, um criolo que se percebe. Como podem verificar não se recorreu a "k" nem outras LEVIANDADES.Parabens Sr.Valdemar continue a resistir aos levianos KAPISTAS mesmo que sejam ministros ou pseudo intelectuais donos da verdade, continuemos a ser o que sempre fomos: CABOVERDEANOS

Ines
ig@hotmail.com
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Comentário:Hahahah nice Val, é dimostraçon ma homi nunca ca ta pesado e nem ca ta mididu... Sabidoria de cada um sta na ce espontaneadade. Um sclamaçon sem intorogaçon, mas cu ponto. Pois é um mudjer é ca istrumento, mas sim um eterna amiga companheira cu tudo nòs defeito, mas si nu ca dado concideraçon nu ta torna na um "inimiga" letal.

Carlos Lima
calima@hotmail.com
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Comentário:O autor nos demonstra que a mulher não é sexo fraco e que mesmo a "criolinha" teve arma para combater subtilmente o macho. Ela soube aproveitar da sua arma pessoal e o marido teve de recorrer ao "consolo" do digno representante da Nação (neste caso da Comunidade). Se fosse na aldeia seria, com certeza, o padre a entrar nas confidências do casal mas no estrangeiro foi o "senhor consulado" que não consolou o maridinho. Aliàs, se o fizesse era de desconfiar...

Gabriela Amado Silva@hotmail.com
gabybamado@hotmail.com
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Comentário:Mais um conto narrado de modo perceptível para cabo - verdiano de qualquer ilha . Como sempre adorei e achei graça porque normalmente as crioulas casadas com português são elas que mandam (salvo raras excepções )e essa de greve de cama foi o máximo ! Esses machistas precisam saber que as mulheres não são nem mãe deles e muito menos criada . Hoje em dia a juventude já não aceita nenhum desaforo de maridos /companheiros e fazem muito bem principalmente quando os mesmos sabem apenas sentar-se cómodamente lendo jornais enquanto a escrava após um dia de trabalho fora de casa ainda tem que preparar o jantar , tratar das crianças ,etc ,etc . Felizmente em Cabo - Verde ainda certas pessoas podem contratar uma empregada mas no estrangeiro é difícil . Parabéns mais uma vez e continue sempre que todas as semanas fico aguardando pelos seus contos . Ainda há muitas mulheres da minha geração que continuam a sofrer nas mãos de machistas que nem sequer contribuem para o sustento da casa . Abaixo esses fulanos que não merecem nem o ar que respiram !

Jose Figueira,junior
jfigueira@wanadoo..fr
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Comentário:Mulher não é só sexo mas sim a nossa cara metade ou vice-versa!... Também é mãe, é irmã, é esposa é tudo! Merece consideração e respeito. E aqui bem o demonstras meu caro Val.Força !

Undertaker
pdc@c.rip
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Comentário:Parabéns a VP por este grande, frondoso e jocoso trabalho, bem escrito na nossa língua crioula, vertente nortenha. Está bem escrito e, claro, faz inveja aos que já perderam a cabeça/cerebro, em detrimento de kabesa/serebru. O anular de plicas e a aglutinação das palavras, tornam a sua leitura mais suave e amena. Já tinha surgido, nestas páginas, mais um valentão alupecador, mas ele já resolveu ir pregar na outra freguesia e, lá, de certeza que terá os meus comprimentos e os habituais praxes. Eles querem propagar o alupec, tal qual os virus, mas, actualmente, há varios e eficazes antidotos contra os descontrados virus. Ha pessoas que são contra o K, mas eu sou a favor, no sentido de refinar e economizar a escrita em alguns casos. Sou e contra o alfabeto ABS, sendo usado o C de cerebro, cabeça, Cabo Verde, etc. Avante e, assim, eliminaremos os propagadores de alupec que, de certeza, irão para outros planetas.

Dr. Azagua
azagua@hotmail.com
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Comentário:Parabens pela estoria que serve para um debate e analise sobre a mulaque quem ganha 100 contos ou mais em CV talvez tenha condicoes de ter uma "criada" (prefiro empregada). E a razao nada tem a ver com a esposa a nao querer lavar os pratos ou fazer compras no mercado. Tem a ver com o ESTATUTO deixado pelo colonialismo. E quem tem uma "criada" melhor estatuto tem... Nos Estados Unidos por exemplo, isso nao aconteceria pelo facto de existir uma cultura totalmente diferente. O homem faz a cama, lava os pratos, faz compras, limpa a casa, etc. Os tempos mudaram e e tempo de as mentes mudarem.

Obrigadu Liberal

1 comentário:

  1. O Alfabeto criolo peca muito. Andando na fonética , Analizando a origem da letra K é facil entender esta confusão da inexistencia do C, a meu ver insubstituivel.Exemplo K já incorpora na fonética a vogal "a" , o C não.Como observou e bem o nosso amigo Napoleão, o problema fica ainda maior se por alguma distração pedir Vitamina C em vez de K, cujas funções são diferentes.Quanto á criada , empregada, prefiro a expressão brasileira," governanta" , mais completa e mais respeitoso,
    Zequinha_carlos45@hotmail.com

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