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1. A dinâmica divisiva do país, provocada pela forma apressada como o governo e entidades próximas têm trabalhado a questão da oficialização do crioulo, devia ser alerta suficiente para todos. Muitos caboverdianos ressentem-se da adopção de uma escrita com base num alfabeto fonológico que rouba a língua da sua origem e história etimológica. E vêem nisso motivações ideológicas que não devem ser impostas a ninguém. (...) Ler mais
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2. "Esse debate coincidiu com o lançamento na versão ALUPEK de “Konstituison di Republika” por Mário Silva, presidente da Fundação Direito e Justiça (FDJ), a tradução da carta magna para a versão badia do crioulo. Recorde-se que o ALUPEK é um polémico alfabeto tropical que se propõe substituir o actual alfabeto etimológico, e como tal considerado pelos seus autores como o melhor processo de funcionalizar a escrita da variante que elegeram como crioulo cabo-verdiano. (...). Ler mais
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