"(...) Uma simples visita hoje a uma sala de professores em intervalos de aulas, de uma escola secundária do país, apercebemo-nos de que nem o professor de português já fala a língua veicular. Até se pode ouvir o francês e o inglês, por graça, entre os colegas do mesmo grupo, mas escutar a bela língua portuguesa? Não, não teremos esse gosto!
Ora é certo que o professor de português em Cabo Verde tem na verdade, em todo o lado um ambiente avesso, para não dizer hostil, à difusão, à socialização da língua veicular e oficial. (...)."
E agora, FAZER o quê?
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