18.2.09

Kuze ki kauverdinus sklaresidu ta pensa di Alupec

27 Comentários Publikadu na Cafe Margoso

Adriano Reis disse...
...que o caldo se entornou-se!
17 Fevereiro, 2009
OG disse...
Gosin e kumesa ta sigi regra i ba ta skrebe. :)
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Midjor rasposta sta li: kauverdianu.blogspot.com.
17 Fevereiro, 2009
Jeff disse...
...e agora, o governo pode criar uma multa a ser cobrada a cada erro de escrita tanto em port. como em crioulo (ou kriolu) para financiar o orçamento do Min. da C(K)ultura...Jeff (Djef)
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Eu acho que é uma falta de respeito para com o cidadao comum ... MC poderá ter feito ateliers mas nao dignou nem ao mesmo nos dar conta do que se passa... este governo pensa que estamos em tempos de ditadura... enfim e espero que o processo de oficializaçao do crioulo seja matéria para o referendo para que os Cabo Verdianos possam amnifestar sobre isso
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Temos que juntar fazer uma acçao popular entregar ao Procurador para a revogaçao desta lei e só nomento em todos CV estejam de acordo e conscientes ... assim aprovar a lei! Terra de disparates, pá
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Agora "a nô psu" (é assim que se escreve?)Ja'm tava ta escrevê um cuzitchim de crioulo de Soncente ma griassim um tem que reaprendêl, nera? (ou "ca é de vera" ou "ka e de vera")Ó JB, onde é que eu posso arranjar o dito? No B.O.?a) RB, anónimo por obrigação
17 Fevereiro, 2009
Alexandre Fonseca Soares disse...
Segundo já ouvi em diferentes paragens a nossa Constituição, o nosso código penal e todo o sistema judicial comtempla a "desobediência" como uma forma de reivindicação... Para mim vai ser relativamente fácil, a obediência nunca foi o meu ponto forte. E decididamente, não... não quero a minha cultura com K, nem o K do Alupec nem com as K´s de Coimbra...
17 Fevereiro, 2009
Mr.Guimarães disse...
Agora sou oficialmente analfabeto na minha lingua nativa.
17 Fevereiro, 2009
José Eduardo Fonseca Soares disse...
E agora, quanto a mim, é as pessoas o adoptarem nas experiências de escrita na língua nacional, respeitando as variantes de cada ilha. A começar, por um lado, pelos escritores, e por outro, nas escolas...
17 Fevereiro, 2009
João Branco disse...
Adriano, é apanha e k'mê otra vez!OG, un ta estod ta tenta, ma e difisiiiiiiiiil!Anónimo, mim e klient abitual dess site liJeff, tont es tita ba kobra pa es respostas k'un tita da li grinhassim?Anónimo, referendo? Hum!Anónimo II, o ke sera ke Moeda ta pensa dess Lei?RB, bo pode bai pa kel site ke primer Anónimo fala. La tem txeu koza.Tey, dxa de ser kapista!Mr. Guimarães, :)Txá, kuais variantes? :)Desculpem aos que não entendem o crioulo escrito. Mas tenho que começar a praticar!
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
ALUPEC é resultado de uma preguiça mental dos nossos investigadores pela escolha da sonorizaçao e complexo perante o Portugues!
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Cabo Verde precisa desta seguinte campanha: SOU BILINGUE E TENHO ORGULHO PORTUGUES é tb nossa lingua e ela nos abre ao Mundo! Descomplexadamente
17 Fevereiro, 2009
Cesar Schofield Cardoso disse...
Não confundir o debate do bilinguismo com o debate da língua caboverdiana. Coisa distintas.O erro do ALUPEC é oficializá-lo sem socializá-lo. De resto, antes um alfabeto imperfeito, que alfabeto nenhum. De uma vez por todas, deixemos de procurar dificuldades para o Caboverdiano; tentemos encontrar as vantagens. Dito de uma outra forma: encaremos a questão da língua seriamente. Assim como está prejudica a língua materna e língua madrasta.
17 Fevereiro, 2009
Tiago disse...
Agora, não sei, mas o que me mete confusão é que as vozes críticas que se ouvem se resumem a chavões infundados e ridículos do género de «o que eles querem é pôr-nos a falar badiu!» (dito na minha presença por um músico da praça e defendido na mesma altura por quem supostamente tem cabeça, enfiem a carapuça os que quiserem...) ou então os medos absurdos do Kapa e a ilusão de que a população de Cabo Verde é mesmo bilingue. Eu conheço muito poucos cabo-verdianos realmente bilingues. Aliás, ouvir português em Cabo Verde, não é assim tão fácil. Do que vi da proposta do AlupeK há imensas asneiras por onde malhar. Não a defendo minimamente, mas o que vejo é um bota-abaixo sem qualquer perspectiva de futuro. Não percebo tanto drama com o Kapa. Aqueles que defendem o legado histórico em relação à ortografia da língua portuguesa, deveriam ter mais calma com o k, já que, por exemplo, o advérbio de negação «ka» provém de línguas africanas, de ortografias onde se escreve o k. Não percebo porque é que não ouvimos as mesmas preocupações em relação a um Sistema de Ensino que leva quase que invariavelmente a maus resultados e a um domínio miserável da língua portuguesa. Eu não havia de colocar os meus filhos na situação de 95% das crianças cabo-verdianas, que até aos 6 anos tem poucos e fracos contactos com a língua portuguesa e que, ao entrarem para a escola, têm de aprender tudo numa língua quase estrangeira. Este KKK do Kapa parece querer fazer parecer que tudo está bem. É ridículo. É ridículo abrir um dos três principais jornais de Cabo Verde e não se conseguir ler um artigo de 10 linhas sem uma forte intoxicação da língua portuguesa. E é por isso que me assusta que se continue numa «guerra regionalista» bacoca em vez de, todos juntos, tentarmos levar este país para a frente.
17 Fevereiro, 2009
Dundu disse...
Temos a tendência de analisar as coisas em relação a nossa situação.Ora, se a oficialização e a normalização da escrita do "kriolu" não nos trouxer benefícios imediatos, certamente irá trazer aos nossos filhos ou netos. Precisamos começar e o melhor momento era ontem. Conformemos com o hoje.Tenho a certeza que muitos de vós não sabe a letra do hino nacional actual, pois normalmente se aprende na escola e lá nós aprendemos outro hino.Não vamos eliminar o português, mas sim adicionar o "kriolu", até para melhor compreendermos o português e demais gramáticas.Por que não o "K"? o Alemão escreve África com "k". Por que escrever o som do "s", como o português de diversas formas "s", "ss", "ç", "c", em vez de simplificarmos?Acho o ALUPEC muito simples e como tal um bom começo. Irá sendo melhorado assim como todas as línguas. Ou acham que desde o tempo de Camões a escrita do português é igual. Agora mesmo acaba de sair o acordo ortográfico.Vamos acabar com o apontar problemas e mostrar sugestões. Em toda a parte do mundo tudo foi definido há muito tempo atrás (séculos) e ninguém questiona. Aqui temos o privilégio de participar e acima de tudo evitar os erros dos outros, mas acabamos por querer copiar e achar que não somos dignos de inovar. Quanto mais enrolarmos com as decisões mais difícil o futuro nos perdoar.Aos bairristas, lembrem-se que o ALUPEC estabelece a norma da escrita independentemente do variante. Escrevamos o "kriolu" de qualquer ilha, mas para cada ilha de forma igual. Senão, imaginem cada um (dentro da mesma variante) escrevendo a palavra casa: Kasa, Casa, Kaza, Caza.Já está definido a base. Vamos estudar e propor melhorias onde se justifiquem.Referendo? Pelo amor de Deus, sejamos práticos.
17 Fevereiro, 2009
Lily disse...
"Desculpem aos que não entendem o crioulo escrito. Mas tenho que começar a praticar!"João Branco, o blog vai passar a ser escrito em crioulo?!?Sobre o tema, já tinha deixado a minha opinião, num post antigo que escreveu... mas ainda há dias, na entrevista que aqui publicou do Manuel Veiga ao Diário de Notícias, lá dizia ele que "queremos implementar o Acordo até ao final deste primeiro semestre"... Queremos quem? E para quê, afinal de contas???Ai, ai, sinto-me um pouco confusa...
17 Fevereiro, 2009
Arsénio disse...
Agora é começar aa contar aos dedos, quantos conheçem o Alupec.
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Volto aquela questão, aliás mui oportuna, levantada neste blog, que é o da "passividade cultural cabo-verdiana enraizada ". Quando ainda vamos a tempo de impedir as burrices que são feitas neste país, ninguém faz nada, acomodamo-nos uns atrás dos outros. Depois da porcaria feita, é ouvir gritar "aqui del rey" e "oh tio, oh tio " que isto está muito mal...só tenho pena das novas gerações, pois eu ainda tive a muita sorte de apanhar a antiga 4ªa classe e de aprender gramática e português...gloria sic transit mundi...
17 Fevereiro, 2009
João Branco disse...
Tiago e Dundu, subscrevo muito do que dizem. Mas quando a apontar soluções e dar sugestões... a quem? Quem as pode receber não quer nem pensar nisso! O César tem razão, isto não foi socializado e aí está o seu grande problema. E lembro ao Dundu, que o discurso mais radical que tenho lido nem sequer tem sido dos que não concordam com o Alupec mas com aqueles que o querem impor á força, utilizando expressões como "alienados" só porque não concordam com certas questões relacionadas com o que se quer impor.Mais uma vez sublinho duas coisas: oficializar o crioulo já devia ter sido ontem; quem coloca questões relacionadas contra o crioulo não é necessariamente nem bairrista, nem alienado, nem anti-patriota, nem seja lá qual for o rótulo que se pretenda colar. É preciso bom senso, e parece-me que é o que mais tem faltado em todo este debate.Abraço
17 Fevereiro, 2009
Anónimo disse...
Só para chatear: a proposta vem de 1998... Leiam o DL.Mais socialização? Tenho de concordar que os seminários atelier e quejandos de pouco servem... a malta só reage quando vê as coisas em forma de lei.No meu caso entrei em estado de choque com o "c" e com o "K" e protestei em tempo mas ninguém ligou e toca de escrever com "k"Ass: só para chatearPS: pode-se oficializar sem alfabeto? o alfabeto não tem, como foi, de ser preparado por linguistas? Em caso de resposta negativa à última questão vou continuar a chorar o "c"
17 Fevereiro, 2009
Manu Moreno disse...
FORÇA DA LEI, É MORABEZA!!!!País di munduParaizu na óceanuPraia d´areia d´oiradaMar d´água turguesaSerá ki kriôlo é um ilha?Fala kriôlo é fala portugués d´ilha?Kriôlo é lingua di acordu?Kriôlo é lingua di Negru?Kriôlo é tchéuÉ um mar di apojeuN´ton no chinti contentiNo guardal modà um prisentiNa teatro Tem más piada falando kriôlo?Na muzikaÉ + doci/sabi, obi voz di Cesaria?Tudu ki um Homi TemÉ si identidadiKa no xinti vergonha mostra nós lém5 di julhu é na kriôlo ki gritadu liberdadi!!!No fazi rodaNo fazi um kantigaNo uni nós morabezaNa nós lingua no grita viva!Kel abçom di coraçomManuMoreno
17 Fevereiro, 2009
João Branco disse...
Manu, kuidod ke bo ta dá un data de erru ortugrafiku na bos poemas! hahahahaKel abrason di Mindelo!
17 Fevereiro, 2009
kriol disse...
Entrevista do Ministro da Cultura de Cabo Verde no programa Fórum África da RTP África a explicar como propõe que seja implementado o ALUPEC (Alfabeto Unificado para a Escrita da Língua Cabo-verdiana).Video 1/2: http://www.youtube.com/watch?v=sl8L76WZjA0 Video 2/2: http://www.youtube.com/watch?v=n3UCF0pyteI Mais informações sobre o ALUPEC em http://alupec.kauberdi.org/.
17 Fevereiro, 2009
daka disse...
Pois e agora? É caso para perguntarmos aos nossos senhores da escrita (sem querer generalizar) e agora o que nos espera? Que adoptemos o ALUPEC como língua de escrita a parte da famosa dita “igualdade com o português”. Pura utopia.Indigna-me o facto de nunca ter sido levantado a possibilidade sequer de ser realizado um referendo sobre esta matéria, que de certa forma, altera os nossos hábitos linguísticos, quer queira-mos ou não. Pois claro! Não interessava saber a opinião dos cabo-verdianos. E a isto é falar de um Estado de direito democrático? Que Estado é este que define como o que é certo o sonho de um homem? Custa aceitar isto, e é um facto. Não que seja contra o Alupec, não. Sou contra o todo este processo individualista e da forma com foi tratada toda esta questão da oficialização. Só tenho uma questão, que ainda não consegui encontrar uma resposta satisfatória. Será que era mesmo necessário oficializar o crioulo? Com tantas coisas importantes para se fazer em Cabo Verde, penso que oficializar o crioulo e criar manuais de apoio ao ensino do mesmo era de todo desnecessário neste momento no meu entender. No fundo foi o realizar de um sonho de um homem que todos nós cá sabemos quem é. Não digo que nunca vou usar o Alupec, mas é certo que vou levantar todas às barreiras a minha volta que limitem ao máximo o facto de o ter de usar.Recentemente ouvi de viva voz de um dos proeminentes escritor e investigador cabo-verdiano, que o crioulo está a perder aspectos cruciais da sua particularidade e que era fundamental oficializar o crioulo como forma de o preservar. Ora se estou enganado, pois diga-me por favor. Isto porque, qualquer língua sofre, ao longo do tempo, inúmeras alterações fonéticas, sintácticas (…) o que é perfeitamente normal, uma vez que é exactamente o que fazemos todos os dias. Pergunto novamente: será que oficializar o crioulo vai trazer esta tão esperada preservação? Espero que todo este esforço seja recompensado no final, e que eu esteja errado em relação a toda a questão.
17 Fevereiro, 2009
OG disse...
Caro JB, não creio que é assim tão difícil de escrever em crioulo, em qualquer uma das suas variantes, usando ALUPEC. Já o utilizo já há algum tempo.Outra coisa, não me parece que o problema do ALUPEC seja mesmo do alfabeto, visto ser um alfabeto simples e prático, o problema se calhar está na forma como ele foi introduzido, sem uma consulta pública. Mas também não houve grandes alternativas.Escrevi no passado qualquer coisa sobre o ALUPEC no meu blog, diGreja... pode ser encontrado aqui: http://digreja.blogs.sapo.cv/6327.html
18 Fevereiro, 2009
João Branco disse...
A propósito, ontem na semana online estava um artigo bem interessante sobre os anónimos que participam nos fóruns e sites crioulos, regurgitando maledicência e energia negativa, escrito em crioulo. Tive muuuuita dificuldade em ler, apesar do conteúdo. Mas enfim, é como tudo na vida, uma questão de hábito, não é?

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