- ka bustante, kanto el fitxa txoro ke mundo djunta...
É serto ke criolo é ka portuges. El é un lingua de baze leksical portuges, isto é, palavra é de portuges, más fonética, sintase, Semantica i sobretudo pragmática só kenha ke Caboverdiano ke ta sinti-s.
Fitxa txoro é ka "fechar o choro/parar de chorar", é comesa ta txora/rinca txoro/ranca txoro.
29.11.12
23.11.12
Portuges Kabuverdianu
Antan, Criolo é Portuges cabuverdiano?
Despreocupadamente. Oje é sesta-fera. Dia ke Radio Nasional ta da Reporter i Pulsar Informativo na lingua de tera. Basta obi, pa pargunta: ma ke criolo?
- É un criolo lebinho e cada vez mais levinho, ku gana de vira variedade de Portuges caboverdiano.
(...)
20.11.12
Agó, akadirdééé!
Gosin é sin:
- Ken pode, pode. Ken não pode, pupa!
- Ken ke pode, pode. Ken ke ka pode... Puuupa!
- Ken ke podé, podé. Ken ke ka pode é pa pupa!
- Konpas, cabo dja margosa....
(...)
- Ken pode, pode. Ken não pode, pupa!
- Ken ke pode, pode. Ken ke ka pode... Puuupa!
- Ken ke podé, podé. Ken ke ka pode é pa pupa!
- Konpas, cabo dja margosa....
(...)
17.11.12
Leitura_ CV
“ (...)
- Essa força, como muito bem dizes, meu caro, vem de dentro. Ou se tem, ou não se tem. Não se pode fingir, sem nos enganarmos a nós próprios - retorqui. Tu referiste um conjunto de interesses que te fazem correr. O querer aprender, a pequena, os sonhos.
- E eles não terão os mesmos
interesses? Quem não quer aprender, conquistar uma pequena, ou
realizar os sonhos? - questionou Osagyefo.
- Repara que juntaste
interesses que são meios e interesses que são fins. Aprender, conquistar uma pequena,
podem ser apenas meios para atingir um fim, que é a realização dos sonhos, a
construção de um futuro de bem estar.
- Aí está. Como poderia ser
diferente para eles? - questionou.
- Pode, sim senhor. Repara que
digo pode e não que seja diferente. O teu futuro, e o de teus irmãos, vai ter
que ser construído por vocês. É certo que eu vou ajudando, disponibilizando
matéria-prima e ferramentas. Mas não posso, nem quero, substituir-me a vocês
nesse processo. E eles...
- Acha o pai que eles estarão
contando com a fortuna dos pais? - Cortou Júnior. É... Pode ser. Tendo o futuro
garantido, estudar para quê? Oh! Céus! Será?!
- Não seria o primeiro caso -
respondi.
- É. Pode bem ser. Mas eles
não fazem contas? Eles são tantos! Quando dividirem a fortuna dos pais entre
eles, mesmo que tudo corra bem, cada um vai ter apenas uma pequena fracção do
pecúlio da família - raciocinou Júnior.
- Mesmo que a fatia de cada um
deles fosse grande. As fortunas não se reciclam autonomamente. Alguém teria que
geri-las e ninguém melhor do que os próprios titulares. E desde quanto
ignorantes gerem fortunas? Desculpa, pai, mas eles são, sim, uma cambada-
proferiu, agastado, Osagyefo.
- Calma, rapaz. Por onde anda
a tua tolerância? Nunca julgues os outros, se não queres que os outros te
julguem. Eles podem muito bem ser vítimas – desafiei.
- Vítimas? Vão para o liceu de
carro, têm um montão de empregados, parecem nadar em dinheiro, gozam de boa
saúde. Fala sério, pai.
- Ainda assim podem ser
vitimas. Vítimas da educação que receberam e recebem. Que seria de vocês se eu
vos passasse a ideia de que não precisam preocupar com o vosso futuro, que
estava tudo preparado e à vossa espera?
- Honestamente? Providenciaríamos
o teu internamento. Onde já se viu? – riu Osagyefo.
(…)"
António Ludgero Correia. Sapatos de Defunto. Praia.Tipografia Santos, 2007.
Muga
- Nos nu ten txon txe(u)
- Txon ka camoca, é ka ta muga.
(oje nen minino ka sta muga asucra, ke fari camoca!)
(...)
- Txon ka camoca, é ka ta muga.
(oje nen minino ka sta muga asucra, ke fari camoca!)
(...)
7.11.12
Faiapo
- Bu ka ta dixa ninhun faiapo (resto)?
- Bu tene dente só faiapo de mango/mangi...
- Dja N laba boca, mas el ka ta sai.
- Bu tene dente só faiapo de mango/mangi...
- Dja N laba boca, mas el ka ta sai.
3.11.12
basunaco
-É bó la, basunaKu!
-Basunaco gó, é kuzé?
-É bó propi. Basunaco. Sin, ba-su-na-co.
- N ka sabe é kuzé, mas sta dreto. senhor non presta, bariga trincado, bigodi-l rato, rostu-l frujidera xines...
- BasunaKu!
-Basunaco gó, é kuzé?
-É bó propi. Basunaco. Sin, ba-su-na-co.
- N ka sabe é kuzé, mas sta dreto. senhor non presta, bariga trincado, bigodi-l rato, rostu-l frujidera xines...
- BasunaKu!
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