4.9.20

Es mito & kes oto mito


Língua cabo-verdiana: desconstruindo mitos


 1. Introdução

"Persiste ainda, na nossa sociedade, um sistema articulado de conceções equivocadas sobre o crioulo de Cabo Verde[1] (e os crioulos de um modo geral). Apesar de não terem bases científicas, esses equívocos estão profundamente registados no senso comum e infiltrados em alguns de nós. Por isso, têm desempenhado um papel impeditivo importante na concretização de medidas de política linguística favorecedoras do desenvolvimento da língua cabo-verdiana[2] como sejam a sua oficialização e o seu ensino. Tendo em conta o papel do conhecimento na desconstrução dos mitos, discutem-se 12 dessas ideias,[3] mostrando evidências científicas que as contrariam, tendo em vista contribuir para a construção de uma comunidade mais harmonizada em que as línguas de Cabo Verde se possam expandir livremente. [...]

1.11.19

Oje é dia Talusanto!

Oje é dia  (de)  Talusanto.


 Santo Criolo!

Dobrar a língua e desdobrá-la – A excelência de um trabalho pioneiro.

Dobra língua, rapas!
ke desdobra-l pode custa-bu odjo de cara.

3.4.19

Txiluf! Nô Kei Na Mar...

Txiluf! Nô Kei Na Mar...


Cabo Verde no jornal Publico..Klika  li: É Kabu Verdi

6.8.17

Faze


Faze kel ke bu kre, bu ta odja kel ke bu ka kre.





mm

22.7.17

- N sta pilingrin!
- Palingrin, pilingrin?!

15.6.17

Bo e ome?

- Bo e ome?
- Ome, ome txaskan!
- Antan bu ka ningen.