28.4.11

Kv: Bilingue me!

Dimensões
Denominação
Definição
Competência Relativa
Bilinguismo Balanceado
L1=L2
Bilinguismo Dominante
L1>L2 ou L1<L2
Organização Cognitiva
Bilinguismo Composto
1 representação para 2 traduções
Bilinguismo Coordenado
2 representações para 2 traduções
Idade de Aquisição
Bilinguismo Infantil:
L2 adquirida antes dos 10/11 anos
Simultâneo
L1e L2 adquiridas ao mesmo tempo
Consecutivo
L2 adquirida posteriormente a L1
Bilinguismo Adolescente
L2 adquirida entre 11 e 17 anos
Bilinguismo Adulto
L2 adquirida após 17 anos
Presença da L2
Bilinguismo Endógeno
Presença da L2 na comunidade
Bilinguismo Exógeno
Ausência da L2 na comunidade
Status das línguas
Bilinguismo Aditivo
Não há perda ou prejuízo da L1
Bilinguismo Subtrativo
Perda ou prejuízo da L1
Identidade Cultural
Bilinguismo Bicultural
Identificação positiva com os dois grupos
Bilinguismo Monocultural
Identidade cultural referente a L1 ou a L2
Bilinguismo Acultural
Identidade cultural referente apenas a L2
Bilinguismo Descultural
Sem identidade cultural

Harmers e Blanc (2000)

Centro Unificador da Escrita dos Falares Caboverdianos...?

- Bu ta skrebi mim N ta le(r), ma mim N d'entendé!

27.4.11

El kanta, "Doce Guerra" ou é "DOSI GERA"


http://www.governo.cv/


El fra: "a Língua Cabo-verdiana vai ser oficializada". E não é a mesma coisa dizer que: "Kriolu sta ben ser Ofisializadu". E não é a mesma coisa... (revisto!)



25.4.11

N ka tene speak txeu, nau


Dixa-m sumabu de pé da na kabesa,
Mula
Ka ta Zurra
K
K

22.4.11

Um "Cadáver Esquisito" sobre livros - JN

Um "Cadáver Esquisito" sobre livros - JN

"Burre dá bosê coice ca bosê descontál na albarda..."

Nós aqui respeitamos todos aqueles que escrevem a nossa Língua. A Língua que todos falamos. Alupek é um código para registar a fala; Alfabeto português usado pelos Claridosos também regista a fala. Instrumentos e tecnologias.
Nós aqui fazemos uso do AK. Cada um é livre para registar o seu pensamento, escolhendo um código e um suporte.
Nós aqui objectivamos trabalhar com a Língua de modo Científico. Para isso somos diplomados.
Nós aqui para ensinar a Língua apresentamos a nossa candidatura…
Nós aqui reconhecemos um Músico como aquele que exerce actividades ligadas à música; musicista”. Podendo até ser analfabeto... Pois, para cantar, soprar e/ou tocar nas cordas e delas retirar sons agradáveis... não é condição primeira saber escrever... escrevesse!
Nós aqui, até conhecemos professores de Música que são humildes (semi)analfabetos...

21.4.11

MRVADAZ: "el ba y el feká la"

Obrigado pela visita e pelo comentário! D“os nossos atropelos no português”, não temos a palavra. Erros nossos, má fortuna, língua madrasta, em nossa perdição se conjuraram?
Valeu, o seu comentário obrigou-nos a escrever que: contrariamente, precisamos TODOS, sim e sempre, de reflectir e discutir esse Decreto-lei "governamental" para a “escrita alupekiana” do nosso Crioulo. Visto que o Crioulo é a nossa Língua Nacional. E a Nação é indivisível e inalienável... É, também, pela Fala se reconhece a Nacionalidade... Logo, é de se cultivar a alteridade e a cidadania.
AK (ex-alupec) são grafemas para representar sons da Fala ou Sons da Língua Cabo-verdiana?
Agora, está visto que o princípio de escrita 1 som um grafema não Unifica a Escrita da Língua Nacional Cabo-verdiana. Por exemplo, esta frase foi copiada do Decreto-lei 67/98, el bai y el fika la / el bá y el feká la”, mostra como se deve “escrever bem” nas duas grandes variedades, Sotavento e Barlavento, que se teve em conta... Sabemos que em Santiago é assim que se pronuncia a frase, mas no Fogo: “el ba y el fika la”. Em São Vicente a escrita correcta, respeitando o princípio referido, deveria ser el bá y el fká lá”.
Ora, justifica-se a introdução da letra <e>? o Leitor que o vai "decifrar" <feka> pode produzir [fe'ka] ou [fɛ'ka]? Quando sabemos que o que se ouve na pronuncia de um Mindelense/barlavento é um [fɨ’ka] e não [fe'ka]. Sendo assim, esta palavra podia muito bem ser ortografada com um <i> harmonizando a sua escrita com o seu étimo que é FICA(R) em português, ficando cada Leitor livre para...  por outro lado, se harmoniza a escrita da mesma com as outras formas de a pronunciar em outras variantes do Crioulo, evitando, desta forma, duas ortografias para uma mesma palavra numa mesma Língua. (...).
Repare, o Leitor quando lê a frase, ainda segundo o supracitado princípio, lê isso: *[eɫ’baieɫfe’kalɐ]. Isto na Leitura da frase que tomámos como exemplo. A pronúncia: [eɫ'baieɫfɨ'ka'la].
Para nós: “estudar mais e melhor esse Princípio e  essas Regras decretadas” para, em tempo oportuno, propormos outros princípios…? Normalizadores e padronizadores… Pensamos que sim, eis o Caminho...
Fosse, esta frase “el bai y el fika la” a forma correcta de a escrever na nossa Língua Nacional... Neste caso, estamos a sugerir i) omitir os acentos ortográficos que condicionam as pronúncias dos Leitores com reflexos, eventualmente,  na compreensão e expressão… ; ii) reconhecer e respeitar a “etimologia ortográfica e fonética” desses vocábulos em português e não só...
Ter em devida conta que, por exemplo, quando uma palavra da Língua portuguesa ou de otras, entra(ou) nos falares dos Caboverdianos não passa(ou) primeiro pela variante de Santigo para ser Crioulizada e só depois se espalhar pelos falares das ilhas. A crioulização é simultânea. E então? Como havemos de a Escrever na nossa Língua Nacional? Fica a pergunta.

Não questionamos, a estrutura profunda da Língua Cabo-verdiana nasceu na ilha de Santiago, mas o Léxico, esse, chegou, chega e chegará a Cabo Verde, quase sempre, directamente das metrópoles… e na boka dos nossos migrantes... São poucas as palavras que criamos internamente. Esta afirmação não carece de exemplos.
Mais uma vez, sabemos que ‘el’ tem o seu étimo em ‘ele’; ‘bai/ba’ em ‘vai’; ‘fika’,‘feká/fika’ em ‘ficar’… a escrita de cada forma Lexical devia/deve obedecer em primeiro lugar à etimologia… fazer isto é não ignorar e nem desprezar partes da nossa História...

As Regras para a escrita de uma Língua são obrigatoriamente ensinadas e aprendidas... Alguém anda a ignorar que a Escrita e a Leitura passam por um processo de Ensino-Aprendizagem?
A Mudança Linguística não tem travão. Isto, é dos Livros!

17.4.11

ALUPEC: Socialização ou "desdecretamento"?

Matutar:

A propósito deste texto e dos comentários indexados digo que:

É uma pena continuarmos nesta (in)aceitação deste novo modelo (Alupec-AK) para a escrita da Língua Cabo-verdiana...

O Estado de Cabo Verde e o Povo das ilhas precisam de SABER uma única "ortografia" para a escrita da nossa Língua Materna e Nacional...

A Socialização do AK (ex-Alupec) ou ... `para o "(...)  Reforço da aposta na defesa da nossa IDENTIDADE com a criação de casas de cultura, o desenvolvimento do ensino da língua cabo-verdiana e a promoção de intercâmbios culturais e de experiência." tornou-se uma exigência...

Pergunto:

Como será materializado o desenvolvimento do ensino da Língua Cabo-verdiana em todos os cantos de Cabo Verde? Sem um código (aceitável) convencional, normativo para representar os sons da nossa fala...

Se o cabo-verdiano também vai à Escola para Aprender a Escrever o que Lê e (Re)sente no seu quotidiano. Também pode pintá-lo... para uma leitura Idiovisual, mas... não esquecer que a ortografia, igualmente, permite-nos uma leitura idiovisual.

(Ensinar a) Escrever é... para se ser lido...  escrever, ler para pensar escrever... LER, para papiar? É.

15.4.11

??

a <a> (Do lat. a ou A). prumero letra o prumero vugal de alfabeto de Lingua kabuverdiano; sinal grafiko ki ta riprizenta som de fala [a] (avé, pato, tanbra, kanta) e  [ɐ] ( lingua, banana, kaza, kardume, kanta). Kes som /a/ ta varia na fala kriolo di forma kuazi arbitrario? De A a Z, tintim pa tintim. Tudo. Fepo. Nem A nem B, ningem...

13.4.11

- Si bu ka fika...

-Si bu ka fika, ba kai na mar.

- Si bu ka fika, da peto na rotxa o bu ba tomba.

Kes spresãu forte ka ta fra nen ka ta skrebe na purtuges. Dja-m fra-bu el, é ka ta da gó.

- Es kume é nha konta. Es mudjes é nha konta. N ka ta da-bu es, pamode es e nha konta.

- Si bu ka kurti, é konta bu larga.

- "Si bu ka kré, (di)xa bem. E mi ki é flano de Nho??? N ka nega preto retinto ke fari branko xuxo. "

Nha kabalo é sempe spekiado.

12.4.11

Agó, é konta bu txiska!

txiska ['t∫iskɐ]. n. 1. Poko. faiska. Po-m só um txiska pa N sprumenta. 2. Faze-l pa dizaforo, faze-l di kalote. Si bu ka gosta, é konta bu txiska! 3. Borra. Kel pedi la sai um poko modjado. Si kadjar dja bu txiska karsa.

txiskinha ['t∫iskiȠɐ]. n. 1. pokinho, faiskinha, kuzinha, pontinha. (Di)xa-m tra um txiskinha de bu pom, el sta parse-m sabiNa nha kafé pó um txiskinha de lete i um faiskinha di asukra. 

txibiska/txabiska ['t∫i'biskɐ]/['tɐ'biskɐ]/ . v. 1. tra, da, po, kume,... +poko. Dja el tibiska tudo kes minis di bila. Bo bu ka kume, bu txibiska. N ka da-l na ku, des bes N txibiska-l só.

txuru ['t∫uRu]. n. (De orijem onom.). 1. E bo la ordinhador,  da-m um txuru-l lete-l kabra pa N ba pó ku kamoka.
txoroti [tɔ'rɔti]. n. (De orijem onom.). 1. Era só um txoroti de lete. 2. Nha kuma, nha ka tene agu nha da-m um txorotin(nho) pa N ba faze djanta.

txorota [t∫o'rotɐ]. v. 1. tra. kal di nhos ki kre ba txorota-m kel kabra? 2. Txupa na... dixa-m txorota tambe.

(t)xororó [tɔrɔ'rɔ]. v.(De orijem onom.). 1.Bu ka sta obi agu ta txororó na kintal?

troxada [tro't∫adɐ]. n. Pozada. Bate na algem ku forsa. Da-m el um trotxada bu po-m el na kaminho di kaza. Kudado pa bu ka leba dos trotxada di pulisia.

O som das palavras na imagem I


- Mané, nho ka ta paga nada?!
- Paga nada abo. Mi N ka tene.
loti-loti: kabritu dja mama-m kel  kabra te ki el fika  ku mama  loti-loti.
nhemi-nhemi : da-m padas di kuzé ki bu sta nhemi-nhemi stere (ba(i)).
krutu-krutu: Nho Djemi pasa fome tudo anu ta krutu-krutu (era sempe 1 gram de mindju dentu-l boka)
krutxi-krutxi=krutu-krutu: diferensa e de som, nes kazu kama di Nho Djemi tudo mardugada ta fazeba "kitxi-kixi, kitxi-kitxi..."
menhi-menhi: dja-m ler te ki odjo fika-m ta menhi-menhi.
buli-buli: inda oje N sta pensa na kel bu bai, na ta pasa na mi, kadera bul(i)-buli.
frututu: kanto nu txiga perto galinha gine da frututu, el da boio...
laxi (=latxi): ka bu sinta latxi, mudje ka ta sita laxi sim.
partalaxa: kabesa partalaxa (pratalaxa) sima bulaxa.
lati-lati: katxor lati-lati te mardugada
Ratadja (=esquartejar): na kaza-l Nho Dade e ka era tudo Ome ki ta ratadjaba fazenda pa bisti gentis di bila.
kokó:  kaba bu tene kokó rokado (rotxado)?
kumi-kumi: N ka kumi-kumi desdi onti, N tene bariga la latam.
rapika: rapika pó na tamboro
peli-peli: rapas, es kuza e sabi, mas é peli-peli.
lufa-lufa: kuze ki tene nho/a nes lufa-lufa
moli-moli: Kundadu, sinam bu ta pipi moli-moli
tupa-tupa: Ami kafé ku kamoka tem de ser e tupa-tupa, N ka sta laba tripa!
agu-agu: es leti bu faze-m el agu-agu.
kati-kati: ale-m li ta kati-kati, minis dja larga-m dento kaza misó. Mi ku deus na mundo.
krapu-krapu: fra-m kuzé ki bus ta ta krapu-krapu txeu?
txeki-txeki: el bem Txeki-txequi, mansinho, kanto el fra bo tardi dja es staba dentu porta
lebi-lebi: el po-m el  lebi-lebi, kantu el tra-m el el fika disfadigado
ruku-ruku: faze-l, asim, ruku-ruku. Ruki-l pó te ki txiga la na fundo. Ora, dja-m ruki...
faxi-faxi (fasi-fasi): nu bai, faze-l faxi-faxi...
pam-pam: da-l pam-pam bu kaba ku el
vam-vam: da-l el vam-vam!
bipi-bipi: sakuta-l ta bem bipi-bipi na kanal.
taku-taku: Mi ku bo nos kuza e sempe taku-taku. ka tem bantaji pa ningem.








TUIN TOUERS

Nada,

- Ei kanadja, nose é ka nada? Nada ka nada ka ta faze nada...
- Era, ara sim, ka nada, mas se ka daba ku mi na txom.

10.4.11

Anti_Lingua

"Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse. Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida"
 (Pessoa 1986b: 573)

Deus libra-bu di boka-l mundo ku lingua-l pekador

Im la, Xuduko! Si N ka druba-bu ku um soko de ome, na geto bu ka ta fika. - Susega, inda bu sta-m sorrodjo... bu ka txiga-m sorbe!

Kanto nu atxa-l el tinha bariga la na latam.

só bu froxa N ta poi, flupo... mas si bu froxa tambe N ta tra frupo.

bu Ngatxa-l dentu-l … é ngatxado ki bu staba?
bu pode Prutxi odjo, tudo nos sabe ma é bo, mas bu ka ta skapa! Kanto N prutxi-l odjo el reia…
djangotó, pa bu pode pasa. El staba djangotodo. Si ta flado: Djangotodo ka ta pó na ragas!
e pa djazi, si nu ka djazi es kuza ka ta txiga pa nos tudo.
el fretxa ku mi ki el podé ku el. El da fretxu ku mi. Pamode ki nhos staba Nfretxado sim?
el unhi-m kadera el bai. Forte rapas ki gosta de unhi. Kenha ki ta unhi ta fika sempe unhido.
fulia-l (furria-l) na ribansera baxo! El el sta fuliado la kobom, é ka mestedo mas!
Kanto N felia (fel) ku el… só spital ki ta tumaba mi konta del...
mondo bu troxa bu sai ta bai. Onte N atxa-l mondodo tras de parede.
nho Nhuki na brako ki ningem ka ta odja-nho. Na punde ki bu staba nhukido ki ningem ka ta dam noba de bó?
Nes tempo de karestia tudo nos sta paluta, si botado ka ta txiga txom.
kafé ku kamoka, ome ki é ome ta kume-l é nsokado.
saké na kanela, ome grande! Nha trabadjo é sta sakedo ta fiskaliza obra.
Soko na topi (totis) nunka ka dixa ome sakedo. Libra!

Ei tuma-m bensom... nho/nha dam bensom!

- Deus libra-bu di boka-l mundo ku lingua-l pekador.

    

Odja Mundo... ka bu dibinha




Lus, gora gó!

- Ki ora ki Lus ba (bem)?

- El ba (bem) gora gó.

Lus gó sta sabi me na Praia, el ka tem ora di ba, el ka tem ora di bem...

8.4.11

Flor di Kardo


Kuza ma kuza nha rapariga bistido di amarelu na mei di txada ka tem rapas nobu ki ta brasa-l?

5.4.11

VIII Legislatura: PUdera, Falaçe da Língua Ofisial tambi!


... no programa do governo da VIII legislatura:

ENSINO:

(...) Trabalharemos na democratização do acesso ao ensino universitário de qualidade também aberto à nossa diáspora. Um elemento chave deste sistema será a criação de um ramo online da universidade de Cabo Verde em parceria com instituições educativas online mundialmente respeitadas. Cabo‐verdianos, tanto no país como na diáspora, poderão matricular e frequentar programas através da universidade online. O objectivo é o de promover o desenvolvimento de habilidades, a aprendizagem por toda a vida,e a criação de uma sociedade do conhecimento. Uma das áreas de interesse é formação linguística. O objectivo é garantir que todos os cabo-verdianos possam FALAR pelo menos duas línguas internacionais para além da língua materna. Faremos as necessárias avaliações [ainda não foram feitas!?] antes de decidir pela criação de um instituto de línguas e/ou a disponibilização de incentivos para que o sector privado lidere o processo.

CULTURA (na vertente da língua Cv)
(...)
 “À continuação de uma atenção especial à língua Caboverdeana, com recurso cada vez maior aos conhecimentos técnicos, ao aprofundamento e socialização aberta e generalizada desses conhecimentos, utilizando todos os meios técnicos e tecnológicos disponíveis interna e internacionalmente. (...)

IDENTIDADE

(...)
Reforço da aposta na defesa da nossa IDENTIDADE com a criação de casas de cultura, o desenvolvimento do ensino da língua cabo
verdiana e a promoção de intercâmbios culturais e de experiência.

3.4.11

Kenha ki ta stroba-s?

http://forcv.com/us/3590-recenseamento-eleitoral-parte-ii

Mos, dja-m ri oji ba di kosta... na ora minguado, te ki dja da-m atrazo

Obrigado, Dotor Manuel Veiga... apezar di tudu, nho sta da-m (da-nu ki pensa).

Du sabe ma Disionario nunka ta pode rejista tudo palabra di um Lingua, mas kel li nu kre pa el ser kada bes mas konpleto... Du sabe ma skrebe um lingua e po sinifikado markado na papelo ou oto naki, pa tudo argem odja, lere, kel Lingua ki dja sta(ba) gardado na mimoria di kel prumero leredor...  pa ta sai na boka di papiador, linguarado, ma ki ka mintros... Mi e ralaxadu sima deus po-m na mundu - nu-priti - omi ralaxadu, nau... so ka kre kel ke ka odja, kel ke ka obi, ka kre parpa... omi ki e omi tem di tem gana di ...

Gosim li lenbra-m "kes gentis brabus" sima mi, la di arboredo. Di arboredo, era sim ki minis di bila 'San Filipe ta trataba nos di fora: Kudado ku kes, es e brabus! (el pode ser plural di brabu, mas...)

Ora,  kada palavra tem se kontesto, ou e 'kontextu' i na se Linguaji.
(...)
Antam sima N paga 2 konto pa es disionario ( publisidade di preso, barato!... es ka da-m fatura-risibo pa N ntrega na finansa...)  N ta lere-l,  i N ta raparti es leredura ku tudo kenha ki e bijitador de brogi... "brogi"? E sim ki n ta prununsia-l na nha lingua di boka di vurkan... Ai, dja-m N tem sodadi di Orela di monti Gudja . Di la N ta odjaba Txa-m ku se burgam ta fuma na metadi di Fogo... Era di la ki N ta matutaba mundu... ku odju na Praia... Nha mimoria.

"- Bem, ben tra-m ero, N ta da-bu ku soku "marmi"! Bu  ta pensa ma e brasinoka...
- Sarbaxi, era brinkadera... bo inda bu sta brabo..." Es li N obi-s na paraji di otokaru na parmareju.

'Sarbaxi' ku 'brasinoka' dos palabra ki dja durada N ka obiba... Xa-m djobe-s si es sta rajistado na nha Disionario di Cabovediano-Português - gosim el e di me! -...tu, tu, tu,tum... Nau... tu tu tu, tum... Nau, es ka sta li... na ta bai N da um djato, e kuze mos?

Ago, xa-m ri go! Logu ki es Linguista rajista tambe sem... E kuze? E bibixo! Ahahahahahah!... :)

 bibixu, v. biróti, tonton (Sot.?)      bibis, pixin, pexe (barl?)                  sub pénis (pt.). Pg.62.

Ago xa-m bem djobe kuze ke "biróti" ku "tonton"

biróti, v. tonton, bibixu (St.?)     bibis, pexe, pika (F) pinuxu (F) SV/OV       sub pénis. Pg. 65.

tonton, biróti (St.?)     pexe, pipi, pika (F), pinuxu (F)SV/OV                       sub pénis. Pg. 439.

tem mas: Pitxoti (F), fanadu, talu (St)

bibis, ?

pixin, ?

pexe (St.)                   pexe       SV/OV                                                      sub peixe (pt) 

pika (St.)                    piká      SV/OV                                                        sub picar (pt)

pinuxu, ?                              

krika, simenti (St)       fabinha, faba SV/OV                                                sub clióris (pt)

tem mas: "nha fula",  baxinha, tutu (F), pitada (St.)

simenti,                      semente SV/OV                                                       sub semente (pt)
kóna (St)                    kóna SV/OV                                                            sub vagina (pt)
katota (St.)                 kaxinha, bria, begefe (SA), paxoxa (Sa) bagatera (F) sub vulva (pt)

Nu meste dja um disionario português- Caboverdiano

PS: es disionari sta-m um poku stranho, si ka tem ka tem tadjo... katxó ta lembe na bala tente.

Dicionário Caboverdiano Português

A propósito de:

Dicionário:
Rubrica: lexicologia.
"compilação completa ou parcial das unidades léxicas de uma língua (palavras, locuções, afixos etc.) ou de certas categorias específicas suas, organizadas numa ordem convencionada, ger. alfabética, e que fornece, além das definições, informações sobre sinônimos, antônimos, ortografia, pronúncia, classe gramatical, etimologia etc. ou, pelo menos, alguns destes elementos [A tipologia dos dicionários é bastante variada; os mais correntes são aqueles em que os sentidos das palavras de uma língua ou dialeto são dados em outra língua (ou em mais de uma) e aqueles em que as palavras de uma língua são definidas por meio da mesma língua.]"
Houaiss

"Dicionário [disju’narju]. S.m. (do lat. medieval dictionarium), do latim dictio, -onis ‘palavra’) 1. Livro de referencia que se fornecem informações, como categoria gramatical, as acepções, os registos, a forma correspondente noutro idioma…, sobre palavras e expressões de uma língua, apresentando-as de acordo com uma ordem convencional, geralmente alfabética. (…) dicionário bilingue, o que apresenta a tradução das palavras  e respectivas acepções de uma língua para outra. Dicionário de português/ francês. dicionário electrónico, inform.,  o que tem suporte informático, com um ou vários discos compactos de grande capacidade, designado or CD-ROM. Dicionário enciclopédico, aquele que, alem das definições de palavras, inclui artigos desenvolvidos de carácter cientifico, técnico, histórico… dicionário inverso, aquele em que as palavras estão ordenadas alfabeticamente a partir do fim. dicionário monolingue, o que apresenta a descrição de uma só língua. dicionário multilingue, o que apresenta correspondência termo a termo entre mais de duas línguas. (…) dicionário analógico. 1. O que parte de uma selecção de conceitos que constituem as entradas, sob os quais agrupa os vocabulário que lhes corresponde, associando as palavras de acordo com as analogias de sentido, e que compreende um índice final onde são indexados alfabeticamente todas as palavras constantes dos artigos, com indicação dos conceitos sob as quais figuram. Nos dicionários analógicos, o léxico é encarado do ponto de vista da sua estruturação semântica. 2. Aquele que, apresentando as palavras por ordem alfabética, consegue estabelecer entre elas relações de analogia, no plano de conteúdo, pela inclusão de sinónimos e antónimos e também de remissão para noutros termos pertencentes aos mesmos campos semânticos. É um dicionário ao mesmo tempo descritivo e analógico: o seu sistema de remissões leva o utilizador a descobrir palavras desconhecidas. 3. Conjunto de palavras usadas habitualmente. Esse termo não consta do meu dicionário. Dicionário vivo, pessoa muito culta, muito erudita (…)
Dicionário de Academia das Ciencias Lisboa. 2001. Lisboa: Editorial Verbo.

2.4.11

Kulanbatita

Brinkadera di minis era faze kunpanheru kulanbatita. Ora ki gentis grandon ta brinka-l el e pa txakota di minis.
- Mi so ka nhos tenta faze-m el, kulanbatita.